A imponente cidade de Palmeira dos Índios, berço do turismo alagoano, faltando somente interesse administrativo para agilizar seu potencial turístico.
O Índio "Tibiriçá" Xucurú-Karirí, exibe seu arco e flecha, e demonstra como usar para sua própria defeza caso seja atacado por inimigos.
O Índiozinho escolar, representando as características do verdadeiro Índio da região. Símbolo da comunidade indígena palmeirense.
Nessa data se comemora nacionalmente o dia do Índio. Suas descobertas e bravuras, levando em conta que os indígenas, não são todos que falam a mesma língua. Cada étnia fala uma língua diferente, em Palmeira dos Índios os Xucurú-Karirí tem sua maneira de falar, se pintar, e se adornar para as festas. Mata de Cafurna, tem aproximadamente 500 hectares, equivalente a duas mil tarefas de terras indígenas, com sua imensa barragem que nos anos 50 abastecia a população daquela cidade, atualmente com árvores frondosas para a prática das atividades indígenas, contém: frutas, verduras, e uma infinidade de atividades que servem para o uso daquela comunidade. "Registros da Realidade" visitou aquela aldeia, e documentou o Índio Lenoí "Tibiriçá" fazendo suas demonstrações com o arco, a flecha, e o tacape, ensinando aos demais companheiros ìndios, como se defender de inimigos que porventura venha atacar aquela comunidade indígena.
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